segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
Foxconn fecha fábrica de Manaus e demite 300

A Foxconn fechou uma fábrica na Zona Franca de Manaus. Cerca de 300 pessoas foram demitidas. O anúncio foi feito pela empresa nessa sexta-feira (14).
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a Foxconn alegou que perdeu mercado após o governo federal alterar regras de obrigatoriedade para conteúdo nacional nos aparelhos em junho deste ano.
Além de dispensar etapas de produção previstas antes em Manaus, a empresa acredita que isso facilita a importação de componentes parecidos pela indústria do setor. Até então, a fábrica na Zona Franca era a principal fornecedora de componentes e subconjuntos de plástico para celulares da Nokia. Após a mudança nas regras, a empresa começou a importar as peças da China e da Índia.O governo mudou o PPB (Processo Produtivo Básico), ou seja, a porcentagem mínima de conteúdo nacional na produção de peças para celulares. Entre os componentes atingidos está a carcaça, além de teclas de navegação e mostradores de cristal líquido.
Segundo a Foxconn, eram produzidas peças para 16 itens dos aparelhos da Nokia. Após a mudança de regras, a previsão era de fabricar apenas quatro itens em 2013.
A Foxconn tinha cerca de 900 empregados na fábrica e anunciou a demissão dos últimos 300. Com o fechamento da unidade de Manaus, a empresa fica com uma fábrica de câmeras fotográficas no Amazonas e seis unidades em São Paulo.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, a Foxconn alegou que perdeu mercado após o governo federal alterar regras de obrigatoriedade para conteúdo nacional nos aparelhos em junho deste ano.
Além de dispensar etapas de produção previstas antes em Manaus, a empresa acredita que isso facilita a importação de componentes parecidos pela indústria do setor. Até então, a fábrica na Zona Franca era a principal fornecedora de componentes e subconjuntos de plástico para celulares da Nokia. Após a mudança nas regras, a empresa começou a importar as peças da China e da Índia.O governo mudou o PPB (Processo Produtivo Básico), ou seja, a porcentagem mínima de conteúdo nacional na produção de peças para celulares. Entre os componentes atingidos está a carcaça, além de teclas de navegação e mostradores de cristal líquido.
Segundo a Foxconn, eram produzidas peças para 16 itens dos aparelhos da Nokia. Após a mudança de regras, a previsão era de fabricar apenas quatro itens em 2013.
A Foxconn tinha cerca de 900 empregados na fábrica e anunciou a demissão dos últimos 300. Com o fechamento da unidade de Manaus, a empresa fica com uma fábrica de câmeras fotográficas no Amazonas e seis unidades em São Paulo.
domingo, 9 de dezembro de 2012
Oi e Vivo vão compartilhar SMS a cobrar

As operadoras de telefonia Oi e Vivo passam a compartilhar mensagens de texto (SMS) a cobrar entre seus clientes de telefonia móvel, informaram as empresas nesta sexta-feira, por meio de comunicado.
A Oi já disponibilizava o envio de mensagens a cobrar entre seus clientes e os das operadoras TIM e CTBC. Já a Vivo havia lançado o serviço aos clientes de sua própria rede em março deste ano.
Na Oi, o custo por SMS é de R$ 0,45, independentemente da operadora de origem do envio. Na Vivo varia de acordo com a tarifa cobrada por operadora, sendo de R$ 0,45 entre clientes de sua rede.
Nesses serviços, o destinatário recebe o torpedo e confirma a entrega do SMS respondendo "sim" na própria mensagem. Para usar o serviço o cliente da origem da mensagem digita o texto do seu SMS e envia para o número 9090, acrescentando o DDD e o número de destino.
Yahoo! Brasil divulga lista de notícias mais lidas em 2012
Retrospectiva relaciona fatos que ganharam destaque na imprensa durante o ano.Na lista, estão fatos como o julgamento do mensalão, as eleições municipais no Brasil, a onda de violência em São Paulo, a vitória de Barack Obama nos EUA e a crise europeia. A lista é composta pelos 13 assuntos que mais despertaram a curiosidade dos brasileiros e os estimularam a clicar nos destaques editoriais do Yahoo! Brasil pelo computador ou celular.
“A retrospectiva do Yahoo! Brasil compila os principais acontecimentos do ano, dos mais sérios aos mais divertidos. Para fechar as listas, além da relevância jornalística, levamos em conta a repercussão dos fatos em meio a nossa audiência”, afirma o editor-chefe do Yahoo! Brasil, Rafael Alvez.
Confira a lista com as principais notícias da Retrospectiva Yahoo! Brasil:
- Mensalão
- Cassação de Demóstenes Torres
- Eleições municipais
- Eleições nos EUA
- PCC e ataques em Santa Catarina
- Crise europeia
- Furacão Sandy
- Canibalismo em Pernambuco
- Elise Matsunaga
- Impeachment de Fernando Lugo
- Uruguai - maconha e aborto
- Código florestal
- Costa Concordia
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Usuários podem decidir como Facebook usará seus dados
Cadastrados podem votar até a próxima segunda-feira na rede social

Escritório do Facebook no Brasil, localizado no bairro Itaim Bibi, em São Paulo
Quatro dias após ser alvo de críticas por promover mudanças na política de uso de dados dos usuários, o Facebook recuou. Na noite desta segunda-feira, a rede social abriu um novoespaço de votação para definir como o serviço poderá usar as informações dos mais de 1 bilhão de cadastrados. Para ser válida, a consulta precisa contar com a participação de mais de 300 milhões de votos até as 18h (horário de Brasília) da próxima segunda-feira. Os usuários devem optar por uma das duas políticas de uso de dados: a atual ou a proposta pelo Facebook. Se a maioria dos participantes escolher manter o modelo vigente, a empresa sofrerá um de seus maiores reveses, perdendo a oportunidade de combinar dados privados provenientes da rede e de outros serviços de sua propriedade, como o Instagram.
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A proposta de mudança na política de privacidade da rede social, cujo prazo para discussão foi encerrado no último dia 28, pretende introduzir sutis modificações em duas áreas que regem o funcionamento do site: a declaração de direitos e responsabilidades (DDR) e a documentação que trata do uso de dados dos cadastrados.
No documento relativo à DDR, a companhia prevê a eliminação das votações em que os usuários analisam propostas de mudanças apresentadas pelo site, suprimindo quatro dos seis itens presentes no artigo 14. De acordo com a companhia, o modelo, introduzido em 2009, não obteve sucesso. De fato, a última consulta do tipo, realizada em junho, atraiu pouco mais de 340.000 usuários – 0,038% da base de usuários da rede à época, ou quase nada. A solução, segundo a companhia, foi deixar em aberto apenas espaços de comentários. Não ficou claro, contudo, se esses comentários teriam força suficiente para mudar alguma coisa.
A proposta provocou gritaria virtual. A Electronic Privacy Information Center (Epic), organização sem fins lucrativos cuja missão é proteger os direitos de privacidade dos usuários na internet, enviou uma carta endereçada ao CEO e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, exigindo o retorno dos itens suprimidos do artigo 14. Queria, assim, a volta das consultas aos usuários.
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A companhia cedeu, abrindo espaço para perguntas-e-respostas e, assim, mostrar quais são suas intenções: “Nossa meta ao modificar o processo de governança do nosso site é nos certificar de que seus comentários sejam recebidos da melhor e mais produtiva forma possível e assim respondidos”, explica o texto. “Muitos de vocês nos enviaram ideias sobre como podemos continuar atingindo nosso objetivo. Nós concordamos e iremos incorporar suas sugestões, criando novas ferramentas para aprimorar a comunicação sobre privacidade e governança no Facebook.”
Se o Facebook sair derrotado da consulta, pode perder a oportunidade de potencializar a receita obtida com anúncios, o que seria alcançado a partir da combinação de dados de usuários provenientes de todas as suas plataformas. Em março, o Google utilizou a mesma estratégia ao unificar os termos de uso de mais de 60 produtos da companhia. Com isso, Gmail, YouTube e Google Maps, entre outros, passaram a obedecer um único conjunto de regras. A diferença é que a medida foi imposta aos usuários. Agora, os adeptos do Facebook têm a chance de decidir. Em pouco mais de um dia, quase 60.000 pessoas já participaram da votação: 91% querem a manutenção dos termos de uso.
-> Link para votar: https://apps.facebook.com/fbsitegovernance/











































